Praticamente as mesmas da década passada.
Mostravam o contínuo da irracionalidade humana.
O progressivo do apocalipse finalmente tinha seu ponto final.
Destruíram o proprio habitat
Pensaram que com sua ciência poderiam manipular tudo e a todos
Se enganaram...
A natureza tem vida própria e sabe cobrar
Algo impossível de dominar
A solução encontrada? Nenhuma.
Restou então apenas...
Destruir.
O luxo impediu o equilíbrio do ser humano com a mãe natureza
Teorizaram boas praticas
Praticaram seus péssimos costumes.
Nesta selva de pedras infelizmente corre um rio de merda
Ensinaram a arte do consumo
Como uma verdadeira necessidade
Inventaram as coisas mais insanas em série
Transformando os recursos naturais em fezes de plástico
Minas terrestres na forma de patinho de borracha
O sangue negro que corria nas veias da terra,
Foi queimado como combustível e lançados na atmosfera
Deixando-a num tom de cinza
Combinado com o visual da selva de concreto
Que aparentemente
Agradava os olhos doentes
Acostumados com a desgraça a qual tinham se tornado
Consumir para existir? Existir para consumir?
Ou ser consumido?
Uma falsa beleza estética tentava esconder um corpo podre
Tanto das cidades
Quanto a do ser humano
Em meio as campanhas de preservação
Um novo produto lançado
Ecologicamente incorreto
Vendiam automóveis e o discurso ecopolítico dizia para não usá-los
Era a jogada de marketing
Embalagens bonitinhas enfeitavam os córregos
Junto à merda da sociedade
O papel usado para limpar o rabo enfeitado com cachorrinhos impressos
E cheirinho de lavanda
... Picote aqui...
O ser humano em pâne!
O mundo virou uma Guerra
Onde escravizaram para manter o além do necessário
Obter a liberdade foi impossível
Assim como a despoluição
Obrigaram boas pessoas a esmagar os sentimentos mais puros
Para simplesmente se adaptar
Se adaptar ao jogo sujo criado por uma classe dominante
Só mais uma história triste
Que desde o início foi contada com muito sangue.
Desgraça,
Terror.
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