"Frankly, I believe I can change the world."
Na verdade, as pessoas colaboram para mudar o mundo e a comunicação é indispensável. Quanto mais houver mudança e comunicação, mais vão colaborar.
Imagine-se dentro de uma empresa. Alguém sugere algo e rapidamente é atendido. A tendência é colaborar mais e mais, pois quanto mais colabora, mais sua vida melhora. O problema é que a maioria dos ambientes de trabalho (ou fora dele) sugerem a colaboração, a participação, da boca pra fora. Fingimos que queremos diálogo, quando, na verdade, queremos enrolar e manipular os outros. A estrutura é toda pensada de cima pra baixo e não de baixo pra cima, atravéz das sugestões das pessoas.
Colaborar implica em estabelecer comunicação, e a verdadeira comunicação implica a abertura para ouvir o outro e mudar, conforme interagimos mais e mais. Montar uma gestão que parta sempre da ponta para o centro e não mais, do centro para as pontas. Se duas pessoas sentam em uma mesa para dialogar e ninguém está disposto a mudar, para que sentam?
Num mundo da hiperconexão, apesar de falarmos sobre colaboração, para que a mudança aconteça temos que nos abrir para a verdadeira comunicação, o que está cada vez mais difícil. Este é o principal problema quando as pessoas não têm a prática de escutar e mudar. Elas se aventuram no mundo 2.0.
Imagine-se dentro de uma empresa. Alguém sugere algo e rapidamente é atendido. A tendência é colaborar mais e mais, pois quanto mais colabora, mais sua vida melhora. O problema é que a maioria dos ambientes de trabalho (ou fora dele) sugerem a colaboração, a participação, da boca pra fora. Fingimos que queremos diálogo, quando, na verdade, queremos enrolar e manipular os outros. A estrutura é toda pensada de cima pra baixo e não de baixo pra cima, atravéz das sugestões das pessoas.
Colaborar implica em estabelecer comunicação, e a verdadeira comunicação implica a abertura para ouvir o outro e mudar, conforme interagimos mais e mais. Montar uma gestão que parta sempre da ponta para o centro e não mais, do centro para as pontas. Se duas pessoas sentam em uma mesa para dialogar e ninguém está disposto a mudar, para que sentam?
Num mundo da hiperconexão, apesar de falarmos sobre colaboração, para que a mudança aconteça temos que nos abrir para a verdadeira comunicação, o que está cada vez mais difícil. Este é o principal problema quando as pessoas não têm a prática de escutar e mudar. Elas se aventuram no mundo 2.0.
"Quando eu era jovem e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo. Quando fiquei mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria: então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas meu país. Mas o país também me parecia imutável. Por fim, em uma última e desesperada tentativa, quis mudar minha família. Mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repeti os mesmos erros. Em meu leito de morte, enfim descobri: se eu tivesse começado por corrigir meus erros e mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia transformar minha família. O exemplo de minha família talvez contagiasse a vizinhança, e assim eu teria sido capaz de melhorar meu bairro, minha cidade, o país, e, quem sabe, mudar o mundo..."
Não se trata de um projeto de mídias sociais, nem de tecnologia, nem de ser moderno, nem de ser um meio ambientalista sustentável, mas simplesmente de repensar a filosofia na relação com o outro que sempre foi falsa, baseada em um ambiente informacional, no qual a falsidade não tinha tanta visibilidade.
Um domingo gelado para vocês,
Tenham uma boa semana.
aaaaaaaaaah que orgulho, sempre pagarei pau pros seus textos gatinhoo ;)
ResponderExcluirs2
Adorei seus textos! *-*
ResponderExcluir